sábado, 21 de maio de 2011

Fins económicos das colónias

No centro-norte, predominavam a pequena e média propriedades, geridas por europeus exilados por motivos políticos ou religiosos. Havia também o trabalho de servos temporários, que trabalhavam de quatro a sete anos para pagar o transporte para a América, financiado pelos proprietários que necessitavam de mão-de-obra. Os produtos que obtinham eram semelhantes aos europeus; apenas madeira, produtos de pesca e utensílios navais atraíam o interesse do importador inglês. 



Isto desencorajou o comércio da Inglaterra com a região, pois as despesas da viagem ficavam caras. Assim, apesar da proibição de manufacturas nas colónias, os ingleses permitiram aos colonos do centro-norte uma quase autonomia industrial. 



 No sul prevalecia a grande propriedade baseada no comércio de escravos, com reduzido trabalho livre e monocultura voltada para a exportação.

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